Eu não poderia de deixar de registrar aqui, este um ano...
Há um ano, meus dias não são os mesmos, meu sorriso não é tão intenso, meus motivos para estar feliz precisam de muito esforço...
Eu colocaria estes 365 dias como se tivessem passados 2 meses. A dor do desespero é mais amena mas a tristeza não. É uma tristeza que me dá a impressão de eternidade.
Ao pensar na pessoa que o meu pai foi, e tudo o que fez por mim é ainda difícil aceitar essa falta! O sentimento de que: não era a hora dele é forte.
A morte é uma dúvida! As vezes se eu acreditasse que “era a vontade de Deus” "Deus sabe o que faz" eu estaria mais convencida e confortada.
Bom mesmo seria se pudessem me explicar, por religião ou de qualquer outra maneira que sensação louca e estranha é essa da ausência! O que fazer com o fato de que, você nunca mais vai ver a pessoa, escutar a voz dela te chamando, sentir um aperto de mão, um abraço, um cheiro, poder contar suas coisas, pedir uma opinião, rir das bobagens, chorar e ter esse ombro pra te salvar... Não! Tudo isso acabou! Até então ele ficou lá onde você o deixou, dentro de uma caixa, debaixo da terra, com bastante concreto por cima e uma plaquinha de identificação por fora.
É revolta? Exagero? Eu diria que é dor mesmo...
Completando um ano... de morte.
Há um ano, meus dias não são os mesmos, meu sorriso não é tão intenso, meus motivos para estar feliz precisam de muito esforço...
Eu colocaria estes 365 dias como se tivessem passados 2 meses. A dor do desespero é mais amena mas a tristeza não. É uma tristeza que me dá a impressão de eternidade.
Ao pensar na pessoa que o meu pai foi, e tudo o que fez por mim é ainda difícil aceitar essa falta! O sentimento de que: não era a hora dele é forte.
A morte é uma dúvida! As vezes se eu acreditasse que “era a vontade de Deus” "Deus sabe o que faz" eu estaria mais convencida e confortada.
Bom mesmo seria se pudessem me explicar, por religião ou de qualquer outra maneira que sensação louca e estranha é essa da ausência! O que fazer com o fato de que, você nunca mais vai ver a pessoa, escutar a voz dela te chamando, sentir um aperto de mão, um abraço, um cheiro, poder contar suas coisas, pedir uma opinião, rir das bobagens, chorar e ter esse ombro pra te salvar... Não! Tudo isso acabou! Até então ele ficou lá onde você o deixou, dentro de uma caixa, debaixo da terra, com bastante concreto por cima e uma plaquinha de identificação por fora.
É revolta? Exagero? Eu diria que é dor mesmo...
Completando um ano... de morte.
Saudades!!!!
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